evento acontece no dia 06 de novembro
O uso do som direto popularizou-se no cinema a partir dos anos 60, com o desenvolvimento de gravadores analógicos portáteis. Atualmente, a técnica é muito utilizada e feita através de tecnologia digital. Atenta a esse cenário, a AESO-Barros Melo oferece Som Direto em debate, dia 06 de novembro, das 11h às 13h, no Cineteatro da instituição.
Voltado para alunos dos cursos de comunicação, Produção Fonográfica, profissionais da área e demais interessados, o evento visa apresentar as Técnicas de Som Direto, além das experiências vividas pelos palestrantes na área de sonorização para audiovisuais. “A expectativa é de que haja uma troca entre o público presente e os palestrantes no sentido de os envolvidos consigam partilhar o conhecimento agregado em experiências e obras realizadas pelos profissionais de Som Direto”.
Para ministrar o evento, a Aeso-Barros Melo recebe:
Guga S. Rocha - graduado em Arte e Mídia pela Universidade Federal de Campina Grande, especialista em Estudos Cinematográficos na Unicap, tem experiência na área de direção de som em cinema, com ênfase em Instrumentação, Trilha e Arte Sonora. Em 2008 recebeu o prêmio de Melhor Som no Festival de Cinema Comunicurtas.
Moabe Filho – Moabe Filho iniciou sua carreia no audiovisual em 2004. Entre 2005 e 2007 fez parte da equipe Cultura Digital, experiência do Ministério da Cultura para estímulo ao uso de software livre em produções multimídia. Durante este período viaja pelos Pontos de Cultura do Norte e Nordeste do Brasil realizando oficinas de produção em áudio e video com softwares de código aberto. Estudou comunicação na UFPE e se formou no ano de 2010 na especialidade Som para Cinema e TV na EICTV - Escuela Internacional de Cine y Televisión de San Antonio de los Baños, Cuba. Desde 2010 dedica-se a estudos e práticas relacionadas ao som audiovisual, trabalhando em vídeos publicitários, curtas e longas-metragens, além de ministrar oficinas de técnicas de gravação e pós-produção de som.
Daniel Moraes - Formado em Produção Fonográfica na AESO Barros Melo em 2011.1. Começou a trabalhar com som direto em 2012 no filme “Amor, plástico e barulho” (Dir.: Renata Pinheiro). Após o convite de Guga S. Rocha, começou a fazer vários trabalhos como assistente/microfonista para ele, que é o técnico de som com quem Daniel mais trabalha até hoje. Já trabalhou com outros técnicos do estado, como: Rafa Travassos, Phelipe Cabeça, Guma Farias, Moabe Filho e Pedrinho Moreira. Dentre alguns trabalhos, estão: “Amor, plástico e barulho” (2013. Dir.: Renata Pinheiro), “Prometo um dia deixar essa cidade” (2014. Dir.: Daniel Aragão), “O tempo feliz que passou” (Dir.: André da Costa Pinto) e “Um certo Joaquim” (Dir.: Marcelo Gomes). Esses dois últimos ainda em fase de pós-produção.