Alunas da AESO-Barros Melo ganham prêmios no Cristina Tavares

Reconhecimento. Essa é a palavra que todo profissional, seja ele recém formado ou há anos no mercado de trabalho, almeja. Inovação, excelência e conquista. Esses são sinônimos de Rayane Guimarães, ex-aluna da instituição e Mayra Couto, aluna do curso de Jornalismo das Faculdades Integradas Barros Melo (AESO). Elas foram vencedoras no 22º Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo e no Prêmio de Jornalismo Literário Cristina Tavares, os maiores prêmios de Jornalismo do Norte e Nordeste. A cerimônia de premiação aconteceu no dia 20 de junho, no Teatro Beberibe, localizado no Centro de Convenções de Pernambuco.

Aluna do 7º Período de Jornalismo da AESO-Barros Melo, Mayra Couto ganhou o prêmio na categoria de texto pelo projeto “Falta chuva, mas sobra poesia no sertão do Pajeú”. Na categoria Jornalismo Literário – Estudante, a estudante venceu com a obra “Com rimas e sonhos, poesia ainda muda o cotidiano e define vidas em São José do Egito”. Quando questionada sobre o que a conquista do prêmio, ainda um pouco sem reação, Mayra responde, “É como se a ficha ainda não estivesse caído, só posso dizer que estou feliz e sou grata a todos que participaram direta ou indiretamente disso”, comenta. Também na categoria de Jornalismo Literário, o aluno do 5º período, Jefferson Souza, concorreu ao prêmio com o trabalho “Militância e Poesia no Pajeú”.

A ex-aluna, Rayane Guimarães, ganhou o prêmio da categoria Estudante de Jornalismo – Radiojornalismo, com o projeto “Cantos, batuques e outros sons do camelô nos ônibus do Recife”. Trabalho orientado pelo professor Marcos Araújo, que também concorre ao prêmio da Expocom, que será divulgado no dia 09 de julho durante o Intercom.

Prêmio Cristina Tavares de Jornalismo
O prêmio Cristina Tavares de Jornalismo é realizado pelo Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Pernambuco(SinjoPE). O concurso homenageia a combativa jornalista e ex-deputada federal por Pernambuco Maria Cristina de Lima Tavares Correia, nascida em 10 de junho de 1934, na cidade de Garanhuns. Cristina Tavares atuou na Assembleia Nacional Constituinte e era incansável defensora de bandeiras como democratização da comunicação, liberdade de imprensa, emancipação política das mulheres, os interesses da população do Estado, justiça social e o desenvolvimento econômico.