Cinquenta anos em cinco sessões
De hoje até o dia 22, o Cine São Luiz (Rua da Aurora, 175, Boa Vista) abriga a mostra Aeso 50 anos em 5 sessões de cinema, que resgata para as telas quatro clássicos do cinema nacional e também uma seleção de curtas-metragens atuais feitos por realizadores locais. A abertura da mostra será às 19h e o primeiro dia de programação tem a exibição de O bravo guerreiro (1968), de Gustavo Dahl. Os ingressos custam R$ 5, de quinta-feira a domingo, e, na terça-feira, custarão R$ 3.
Embora pouco conhecido do grande público, O bravo guerreiro, filme de estreia de Dhal (1938-2011), tem lugar garantido entre as principais produções do Cinema Novo. Ao lado de Terra em transe, de Glauber Rocha, e O desafio, de Paulo César Saraceni, a obra pode ser considerada, sobretudo quanto ao teor político, uma das mais expressivas e incisivas produções do movimento cinematográfico brasileiro.
Já o segundo dia da Mostra, também às 19h, traz um clássico da década seguinte, Bye bye Brasil (1979), de Cacá Diegues, que em breve lança seu novo filme, O grande circo místico. A sessão será seguida de debate com o roteirista, realizador e professor de cinema, Luiz Otávio Pereira. No sábado, a programação tem início às 14h. O título escolhido é Com licença, eu vou à luta! (1986), de Lui Faria. Ao fim da exibição, debate com a produtora e professora de cinema, Gabriela Alcântara.
O último longa-metragem da Mostra é Terra estrangeira (1995), de Walter Salles e Daniela Thomas. A sessão do domingo será às 14h e também terá debate ao fim da sessão, com o crítico de cinema e curador do Cinema da Fundação Ernesto Barros. Encerando a programação, na terça-feira (o cinema não abre nas segundas), às 16h, o São Luiz exibirá uma seleção de curtas-metragens dos alunos do bacharelado de Cinema e Audiovisual das Faculdades Integradas Barros Melo.
Embora pouco conhecido do grande público, O bravo guerreiro, filme de estreia de Dhal (1938-2011), tem lugar garantido entre as principais produções do Cinema Novo. Ao lado de Terra em transe, de Glauber Rocha, e O desafio, de Paulo César Saraceni, a obra pode ser considerada, sobretudo quanto ao teor político, uma das mais expressivas e incisivas produções do movimento cinematográfico brasileiro.
Já o segundo dia da Mostra, também às 19h, traz um clássico da década seguinte, Bye bye Brasil (1979), de Cacá Diegues, que em breve lança seu novo filme, O grande circo místico. A sessão será seguida de debate com o roteirista, realizador e professor de cinema, Luiz Otávio Pereira. No sábado, a programação tem início às 14h. O título escolhido é Com licença, eu vou à luta! (1986), de Lui Faria. Ao fim da exibição, debate com a produtora e professora de cinema, Gabriela Alcântara.
O último longa-metragem da Mostra é Terra estrangeira (1995), de Walter Salles e Daniela Thomas. A sessão do domingo será às 14h e também terá debate ao fim da sessão, com o crítico de cinema e curador do Cinema da Fundação Ernesto Barros. Encerando a programação, na terça-feira (o cinema não abre nas segundas), às 16h, o São Luiz exibirá uma seleção de curtas-metragens dos alunos do bacharelado de Cinema e Audiovisual das Faculdades Integradas Barros Melo.